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Trilogia - Às Armas, Camaradas!
Natanael Sarmento transforma pesquisa assentada em documentos e depoimentos datese doutoralsobre a Revolução Comunista de 1935 em trilogia de linguagem acessível e quase coloquial com o título geral:
Ás, Armas Camaradas!
O Primeiro Volume lançado em 2016 (Editora Sarau das Letras, 184 p.) trata da Revolução no Rio Grande Norte, registrando episódios curiosos, poucos conhecidos eoutros, inéditos, dessa história. A tomada do Quartel do Exército 21 BC e da PM, a participação dos líderes e das mulheres na vitória efêmera dos comunistas,na conquista da Capital Potiguar, a marcha das três Colunas que conquistam 2/3 dos Municípios do Estado, o recorde de exílios do governador deposto, da proclamação da Junta Popular Revolucionária,da edição do Jornal A Liberdade, a “expropriação” do Banco do Brasil, o pitoresco episódio dos “achadores de dinheiro” a farsa da polícia potiguar antecipando o Plano Cohen das mirabolantes anotações do “Comunista Bluche”, a pantomima inventada pela polícia do herói morto em combate soldado Luiz Gonzaga, do desfecho trágico da Guerrilha rural, do Vale do Açu.
O Segundo Volume que está lançado em 2017(Editora Sarau das Letras, 284 p.) aborda a Revolução em Pernambuco, contextualiza a situação política internacional, nacional e local, a Rebelião do 29 BC, a Batalha do Largo da Paz, a luta solitária de Gregório Bezerra, na tomada do Quartel general da 7ª Região Militar, no centro do Recife, as ações e conquistas revolucionárias, em delegacias dos bairros da Capital e cidades de Olinda e Limoeiro, a Guerrilha camponesa no Vale do Pajeú, Moxotó e São Francisco do interior pernambucano, a derrota e debandada dos rebeldes,as execuções criminosas da PMPE nas pedreiras da Muribeca, em Jaboatão e a devassa da “caça às bruxas”.
Analisa a contradição dos números oficiais de mortos, feridos, prejuízos ao erário, faz detalhada classificação das explicações da Revolução no âmbito da historiografia brasileira e estrangeira.
O Terceiro Volume (sem data para lançamento) abordará os sucessos da Revolução de 1935, no Rio de Janeiro, a Capital Federal e também local escolhido para sediar o Comando Geral da Revolução, encabeçada por Luís Carlos Prestes, Olga Benário, Rodolfo Guioldi, dirigente do Birô Sul-americano, ente outros assessores da 3ª internacional sediada em Moscou.
O autor considera “ideologia” no sentido de ocultação a pretensa história social contada pela historiografia dita “neutra”, a neutralidade é farsa, na sociedade de classes, por isso não esconde a defesa do projeto de Revolução Nacional-libertadora de 1935, compra briga com toda historiografia, inclusive os setores críticos ditos de esquerda, considerado por ele reformistas e revisionistas que perderam a perspectiva revolucionária da luta da luta de classes, esquecidos de que o papel do revolucionário é fazer a revolução.Não desconhece erros e equívocos, mas faz veemente defesa da revolução e dos revolucionários de 1935.
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