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Sindicato do Garrancho - Guerrilha no Baixo-Açú 1931-1936


ABC dos Reprimidos
- Sindicato do Garrancho


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ABC dos Reprimidos Políticos 1931-1936

 

A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | X | Y | W | Z |

 

A

Alemão, Ver José de Alencar

Carioca, chegou em Mossoró em 35, com especialista em explosivos. Foi fuzilado no sítio Cigano, ao pé da Serra Mossoró, pelo sargento Francisco Felício (Chico Zaza), em 36, depois de dissolvido o grupo guerrilheiro.

 


 

B

 

 

C

Cândido Benedito

Mossoroense, foi o segundo presidente do Sindicato, iniciando o mandato em 1932

 

Chico Guilherme, Ver Francisco Guilherme

Foi presidente do Sindicato dos Salineiros de Mossoró, de 46 a 50. Preso duas vezes: de 36 a 37, cumprindo pena na Ilha Grande, no Rio de Janeiro, e de 38 a 39.

 

D

 

 

E

 

F

Francisco, Ver Chico Guilherme

Francisco Freire do Nascimento, Gago

Guerrilheiro do Sindicato do Garrancho, entrevistado por Brasília Carlos Ferreira, depoimento sobre o combate de Três Vinténs

Feliciano Pereira de Souza

 

G

 

H

 

I

 

J

Joel Paulista, Joel Martins do Nascimento

Nasceu em Mossoró. Foi duas vezes presidente do Sindicato: em 34/35 e em 55 (interinamente). Preso duas vezes: em dezembro de 35, condenado a dois anos de prisão, cumpridos na Ilha Grande, ao tempo de Graciliano Ramos; e em 64, cumprindo um ano.

 

José de Alencar, Ver Alemão

José Mariano, Ver Luiz Manuel da Silva

Sua militância no Partido foi quase toda na clandestinidade. Usou os nomes de Zé Mariano, Antônio Martins, além do nome de guerra assumido dentro do Partido: Pirajaba. Foi soldado do exército, tendo participado de uma rebelião. Em João Pessoa (PB), matou um policial integralista, durante um comício. Vendia pão-de-milho em Mossoró. Esteve envolvido na morte de Chico Bianor (14/10/34), feitor de uma salina em Areia Branca. Chico Bianor tinha ameaçado arrancar-lhe os dentes. Foi morto pela polícia em 36, em Limoeiro do Norte (CE).

 

Jonas Reginaldo

Morreu em 1974. Junto com os irmãos Raimundo, Lauro e Glicério compunha um núcleo de intelectuais ativos no meio operário mossoroense e ligados ao PCB. Era marchante.

 

K

 

 

L

Luiz Manuel da Silva, Ver José Mariano

 

 

M

Manoel Torquato, Manuel Torquato de Araújo

Chefe do grupo guerrilheiro. Antes de ser salineiro foi pequeno comerciante, ambulante. Foi preso pelo bando de Lampião. Fugiu e perdeu toda a mercadoria para o bando. Organizou um sindicato de trabalhadores rurais em Alagoinha e outro em Açu, quando despertou a raiva de fazendeiros locais. Morreu com 35 anos. Deixou 7 filhos, alguns ainda hoje morando em Mossoró.

 

Miguel Moreira

Natural de Angicos/RN. Era rábula. Último resistente do Grupo. Foi preso em 36, cumprindo 5 anos de prisão em Natal.

 

N

 

 

O

 

 

 

P

Policárpia

Presidente da Associação de Mulheres Trabalhadoras de Mossoró. Foi presa em 36, acusada de insuflação. Organizava paneladas e grandes festas, a fim de levantar dinheiro para o Partido. Morreu fora de Mossoró.

Q 

 

R

Raimundo Sacristão

Por mais de 50 anos foi sacristão da catedral de Santa Luzia. Morreu em 1978, com 66 anos.

 

S

Sandoval do Ó

Guerrilheiro do Sindicato do Garrancho, entrevistado por Brasília Carlos Ferreira

 

Sebastião Caldeira

Guerrilheiro grossense. Morreu em 36, quando detonou um cinturão de explosivos que conduzia à cintura.

 

T


U

 

V

 

W

Waldemar do Ó

Guerrilheiro, entrevistado por Brasília Carlos Ferreira e Luiz Alves, Material Inédito

 

 

X

 

Y

 

Z

 

 
 
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